Sinopse: Pessoas que acreditam que bens materiais não trazem felicidade são entrevistadas neste documentário que aborda a questão: menos é mais?
O documentário acompanha a turnê literária sobre o livro que tem como tema central o minimalismo, escrito por Joshua Fields Millburn & Ryan Nicodemus, criadores do site The Minimalists. Joshua e Ryan estavam onde queriam estar, tinham dinheiro e “sucesso”, mas não eram felizes em suas vidas, consigo mesmos e em seus relacionamentos. Mas através do minimalismo eles encontraram um novo jeito de viver.
Além da turnê literária, o documentário apresenta as experiências de outras pessoas com o minimalismo. Como escritores, designers e etc. Também é mostrado a perspectiva econômica, da família, saúde, sustentabilidade e etc.
É interessante notar que os autores são e vivem nos Estados Unidos, onde há um consumo desenfreado. No documentário é informado que as casas dos anos 50 são maiores do que as casas atualmente tudo com o objetivo de acumular mais coisas. Desta forma, ao trazer ao minimalismo para cá é preciso entender que nosso contexto cultural é multifacetado, nem todos tem o necessário para viver (saneamento básico, alimentação saúde), enquanto outros tem acesso a tudo isso e muito mais.
O minimalismo não é sobre abandonar tudo e ser um nômade, é sobre entender o que é realmente importante para você e ter aquilo por perto. É uma prática que exige autoconhecimento, como selecionar o que é importante para você se você não sabe quem você é? Como irá selecionar itens físicos, atividades para ter menos gastos com supérfluos e mais tempo para as prioridades.
“Imagine uma vida com menos: menos coisas, menos desordem, menos estresse e descontentamento… Agora imagine uma vida com mais: mais tempo, mais relações significativas, mais crescimento, contribuição e contentamento”.
A parte que achei mais sensacional é que eles estão não estão tentando converter você ao minimalismo, apenas querem mostrar o caminho de vida que eles escolheram e se algumas das coisas que eles falam te servir tudo bem incorpore a sua rotina e as outras coisas que não, descarte.
A flexibilidade do ser humano permite que desfrutemos de várias teorias e crie uma coisa nova, se aquilo faz sentido e nos proporciona bem-estar.
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